Centro Mamíferos Aquáticos\IBAMA criado em 1998 para pesquisas de novos mamíferos aquáticos está presente na ilha desde 1980 quando avaliava a situação do peixe-boi no Brasil.
Hoje, além de preocupar-se com o peixe-boi, o Centro reabilita filhotes órfãos e os reintroduzem em seu habitat natural. Também auxiliam na reprodução e no nascimento de filhotes em cativeiro para introduzí-los em seu habitat. A partir deste, o Centro Mamíferos Aquáticos registrou o primeiro nascimento de peixe-bois gêmeos da América Latina.
O Peixe-Boi, único mamífero aquático herbívoro do mundo e com mais de 45 milhões de anos, vive nas costas do Brasil e é um peixe grande, pesado e robusto que pode alcançar os 4 metros de longitude e pesar mais de 800 kg. Seu habitat é os rios, seus estuários e o mar, é um animal bastante tranquilo que alimenta-se de vegetais e pode chegar a viver mais de 50 anos.Existem dois tipos de espécies, o Peixe-Boi amazônico, de menor tamanho que vive no Brasil habitando os rios amazonas e Orinoco; e o Peixe-Boi Marinho, atualmente um dos mamíferos aquáticos mais ameaçados de extinção no Brasil, está protegido pelas leis desde o ano de 1967. Sua caça e comercialização estão penalizadas com prisão.
No ano 1998 o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, o IBAMA, fundou na Praia do Forno da Cal o Centro de Preservação do Peixe-Boi Marinho, onde a principal atividade é o estudo e conservação destes magníficos seres. Graças ao Projeto Peixe-Boi os animais doentes são transladados a uma Unidade de Resgate e Reabilitação do próprio projeto, onde curam-se até serem levados ao mar e aí instalarem um chip para poder controlá-los com um sistema de rádio.
Atualmente estão em suas mãos aproximadamente 20 exemplares, e a grande maioria habitam nos aquários da Ilha de Itamaracá, onde podem ser visitados. Ademais existem várias companhias marítimas que levam os turistas a conhecê-los estando em seu habitat natural, embora encontrá-los costuma ser uma tarefa complicada.
No ano 1998 o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, o IBAMA, fundou na Praia do Forno da Cal o Centro de Preservação do Peixe-Boi Marinho, onde a principal atividade é o estudo e conservação destes magníficos seres. Graças ao Projeto Peixe-Boi os animais doentes são transladados a uma Unidade de Resgate e Reabilitação do próprio projeto, onde curam-se até serem levados ao mar e aí instalarem um chip para poder controlá-los com um sistema de rádio.
Atualmente estão em suas mãos aproximadamente 20 exemplares, e a grande maioria habitam nos aquários da Ilha de Itamaracá, onde podem ser visitados. Ademais existem várias companhias marítimas que levam os turistas a conhecê-los estando em seu habitat natural, embora encontrá-los costuma ser uma tarefa complicada.